O poeta afinal está morto?
A lâmina afinal caiu e o levou?
Empatia? Inocência? Empática inocência
A ferida do amor sangra para sempre
Um sonhador e seu vinho, mas sem rima
Deixou-se caminhar pelo inferno
Restou um último verso. O perfeito
Olhe o que afinal se tornou
Não quero mais lágrimas
Não quero a mesma canção
Teria meu coração acertado?
Ainda que seja apenas uma vez
Uma cachoeira azul turquesa
Que nadávamos nas águas com o luar
Ouvi seu nome e era saudade
Mate-me ou me cure
Estarei onde você disser
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